quarta-feira, 27 de julho de 2011

Essa coisa de fundação, instituto e afins não cola mais, né?

Hoje, estava lendo sobre a idéia de reformulação dos vasos sanitários proposta pelo Bill Gates. Daí, várias citações sobre a face filantrópica dele e sua mulher Melinda, a tal Bill&Melinda Foundation...
Dê uma olhada:
http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3005

Atualmente acho que empresas que levam a sério mesmo a questão da sustentabilidade, não ficam criando um "adendo" para praticar o "certo". Porque não refletem sobre praticas dentro da própria empresa, ou, até mesmo a concepção do próprio negócio?

Vemos muito isso em instituições financeiras, onde oferecem juros abusivos, cartões de crédito sem serem solicitados, parcelamentos a perder de vista, o que não é nada sustentável. Hoje a noite poderão conferir em horário nobre, na Globo, a publicidade do Banco Itaú, intitulado "Itaú: O Banco mais Sustentável do Mundo".

Fico perplexa com tamanho descaramento! O Itaú é um dos bancos que mais cobra taxas e juros altos.

Até quando engoliremos essa publicidade mentirosa? Mas, ok. Isso é outro papo!

Então eles criam o Itaú Cultural, Instituto Unibanco, Fundação Bradesco, mas, trabalhar para ter produtos  mais coesos, instruir um consumo mais consciente por parte dos clientes e atuar fortemente pela igualdade é complicado.  Acho que o Banco Real começou um trabalho muito legal, pois conheci de perto. Mas, após ser comprado pelo Santander fico com os dois pés atrás.

Penso que poderemos iniciar uma mudança por meio das PMEs - Pequenas e Médias Empresas e estimulando mais negócios sociais. Afinal, do universo produtivo brasileiro 99% são de pequenas empresas.

Ajudem a melhorar este mundão, ao invés de criar uma "orelha" para consertar/ esconder o que fazemos de incoerente no dia a dia. Pensem nisso!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Minha Horta Caseira:



imgres.jpg


Hoje fiz a escolha das ervas que plantarei em minha horta - o primeiro passo.
Começarei com três vasos, cada um com três tipos de ervas. As escolhidas para esta primeira empreitada foram: manjericão italiano, manjericão roxo, tomilho, sálvia, salsinha, cebolinha, erva cidreira, lavanda e camomila.
O próximo passo será a coleta dos restos orgânicos utilizados em minha casa para fazer a compostagem e assim, ter meu próprio adubo. Isso demorará uns 15 dias...ansiosa! huahua

No link abaixo, vocês encontrarão sete passos para iniciar sua horta caseira. A blogueira é a Cláudia Visoni, quem deu o curso sobre hortas urbanas no The Hub. Vale a pena conferir:

http://www.conectar.com.br/blog/

Tenho uma conexão muito grande com a TERRA. Talvez por isso me sinto muito realizada ao manuseá-la, ao perceber a mudança, a resposta e o aprendizado que ela oferece.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Agricultura Orgânica Crescendo no Brasil

Farei um curso de hortas orgânicas hoje. Amo lidar com ervas e temperos frescos, além de dar mais sabor e autenticidade aos pratos, é mais saudável.

Fico mega esperançosa ao ler sobre o crescimento da agricultura orgânica no país:

http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/07/feira-em-sp-mostra-o-crescimento-da-agricultura-organica-no-pais.html

Estamos avançando!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CDHU Sustentável em Cubatão

Porque é tão complicado pensar a longo prazo? Sem essa conscientização não é possível aplicar sustentabilidade.

Confiram essa premiação que o CDHU Cubatão ganhou da ONU:

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2957

Que venham as construções cada vez mais sustentáveis!

terça-feira, 19 de julho de 2011

GreenFresh Ads - Publicidade Sustentável. É possível!

Muito bons os projetos realizados. Conheçam mais: http://freshgreenads.com/clean-advertising

Enquanto não temos uma agência especializada em propaganda verde aqui no Brasil, podemos botar a boca no trombone em relação as agências convencionais que criam peças publicitárias  no tocante da sustentabilidade. O melhor é que além de elogiar tais peças, podemos criticar também!



Greenvana - Green Store

Gente,

Acabei de receber um e-mkt de uma loja virtual verde. Ela só vende produtos sustentáveis.

Dêem uma olhada no site http://br.greenvana.com e confiram a luminária Sunjar. Achei o máximo!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Concordo com você Felipe!


Muito bom este post no UpdateorDie.

Concordo que é um bom motivo (sentido) para mudar!

por GuestPost | estilo & comportamentoguest postsmeio ambiente
Ultimamente tenho viajado muito a locais que sofrem com mudanças climáticas, sejam provocadas pelo homem, sejam de causas “naturais” ou “divinais”. Fato é: estar no local, ver o sofrimento e vulnerabilidade das pessoas diante dos acontecimentos é sempre chocante.
Não adianta ver ou ler no jornal, tem que estar lá fisicamente para entender e, mesmo assim, ainda é pouco.
E foi assim, como voluntário, que comecei a ter contato com essa nova “espécie”… os Refugiados Ambientais. Sim, uma “modalidade” ainda pouco conhecida, tão que ainda está carente de leis e proteções. E não estou falando de “meia dúzia de gatos pingados” não. Estou falando de cerca de 50 milhões de pessoas mundo afora que perderam suas casas, bens materiais e emocionais em enchentes, Tsunamis, furacões, terremotos e secas (entre outras desgraças). Os habitantes das ilhas Carteret (Pacífico) são refugiados ambientais desde 2000, graças ao aquecimento global e o aumento do nível do mar.
Para onde vão essas pessoas? Qual o planejamento para elas? Conhecemos os refugiados políticos e os de Guerra, mas e os ambientais? Não existe nenhuma lei de proteção a essas pessoas. Elas dependem do Governo. E nós sabemos que alguns funcionam (no Japão, muitas vítimas do Tsunami já estão reconstruindo suas vidas), sabemos também que há muita incompetência por aí (ou por aqui). A exemplo das vítimas das enchentes de Alagoas que estão há mais de um ano no mesmo abrigo. Além deles, temos o exemplo de Atafona, no RJ (foto abaixo). A areia, as dunas e o mar já tomaram conta da avenida principal, derrubaram um hotel e destruiram casas.
Com uma força calma e lenta, a areia domina e toma para ela tudo o que quer. A tal natureza… incontrolável.
Eu tenho uma proposta. Utópica talvez (ou não)… mas é uma proposta.
Imaginem criarmos comunidades sustentáveis para que essas pessoas que perderam tudo se reencontrarem em sociedade? Juntando-as com pessoas que passaram o mesmo. Criar vilas onde tudo seja pensado para mostrar que aquela chuva que destruiu a casa, também pode ser a água do banho ou a água para lavar a louça. Não adianda só reconstruir o tijolo e o concreto… tem que reconstruir o caráter, a coragem, a força. Se quer ir rápido, vai sozinho. Se quer ir longe, vai em grupo.
Precisamos nos adaptar. Nos atualizar. Essas leis de proteção PRECISAM evoluir de uma maneira inteligente… ou seja: Update or Die!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Delícia de ver...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZH2ZI6t13Yw

O melhor seria não emitir CO2, mas confesso que achei a idéia DUCA!

  • Mundo verde Gizmodo - enviada pelo amigo Thiago Diniz:

Novo outdoor da Coca-Cola promete absorver dióxido de carbono

Em mais uma tentativa de revolucionar o conceito batido de outdoor, a Coca-Cola instalou nas Filipinas um gigantesco painel que consome dióxido de carbono. Sim, é sério! Para deixar o mundo mais verde, nada melhor do que usar muitas plantas, dispostas na vertical e plantadas em garrafas recicladas da marca. E a promessa de resultados é interessante.
Segundo a Coca, cada uma das 3.600 garrafas tem uma muda da planta de chá Fukien — uma planta que cresce melhor verticalmente –, dispostas em um outdoor com 18 metros de largura por 18 de altura. Cada uma dessas plantinhas mágicas é capaz de absorver até 6 quilos de dióxido de carbono por ano, resultando em uma absorção anual total de 21.200 quilos do composto químico vilão dos tempos modernos. Há um sistema de irrigação diferente, com formato de gotejamento, e o outdoor foi erguido em parceria com a WWF. Os números são bonitos — principalmente o anual — mas fica a questão: será que o painel durará tanto tempo assim? Afinal, ele não deixa de ser uma peça publicitária, não? [Engadget]

Designer cria o "Blaze".

Designer cria dispositivo que oferece mais segurança aos ciclistas

Postado em 12/07/2011 às 15h06
Dispositivo de segurança, Blaze, projeta uma imagem de uma bicicleta com um laser verde brilhante à frente do ciclista, alertando os motoristas a sua presença. (Imagem:Divulgação)
 
A estudante de design britânica Emily Brooke, criou um dispositivo de segurança que projeta uma imagem de uma bicicleta com um laser verde à frente do ciclista, alertando os motoristas a sua presença. A invenção foi apelidada de BLAZE. Ciclovias, embora úteis, também carregam sua cota de perigo quando os motoristas simplesmente não estão conscientes de que existe um ciclista por perto. 
Muitas pessoas têm medo de andar de bicicleta em ruas movimentadas, e é fácil entender o porquê. As bicicletas são mais lentas e oferecem menos proteção do que os carros, além de serem menos visíveis. 
A falta de segurança oferecidas aos ciclistas, mesmo àqueles que saem equipados com capacetes e que respeitam as leis de trânsito inspirou Emily, estudante da Universidade de Brighton, a desenvolver um dispositivo de segurança para aqueles que enfrentam os riscos das grandes cidades. 
A invenção, apelidada de BLAZE (brilho, em tradução livre), está sendo saudada como um salva-vidas em potencial e conferiu-lhe um lugar em uma faculdade de prestígio nos EUA, em um Programa de Empreendedorismo, onde deverá trabalhar no desenvolvimento do produto. 
"Eu queria abordar a questão da segurança dos ciclistas nas ruas da cidade, aumentando a visibilidade, pegada ecológica, e, finalmente, a consciência da bicicleta", disse a estudante. 
BLAZE é um dispositivo pequeno, movido a bateria ligado ao guidão da bicicleta, moto ou scooters que projeta uma imagem a laser à frente do motorista. O símbolo verde serve para alertar aos outros a sua presença e pode ser usado na opção “piscando”, maximizando a percepção. A imagem é visível mesmo de dia. 
De acordo com Emily, 80% dos acidentes ocorre quando os veículos fazem manobras em cima dos ciclistas. O fator mais comum é a 'falha ao olhar corretamente’ por parte do condutor do veículo.“Uma bicicleta iluminada como uma árvore de natal, no ponto cego do ônibus, permanece invisível.” 
“Com BLAZE, você vê a bicicleta antes de ver o ciclista e eu acredito que isso poderia realmente fazer a diferença no cenário-chave que ameaça a vida dos ciclistas nas estradas.” 
Emily trabalhou junto com especialistas em segurança rodoviária, na Câmara Municipal Brighton & Hove, empresa de ônibus e psicólogos de trânsito, no desenvolvimento do dispositivo. A ideia recebeu reconhecimento internacional; o produto ainda conceito, certamente trará mais segurança aos ciclistas. 
Os benefícios ambientais e para a saúde que o uso da bicicleta oferece são inúmeros e com a criação de rotas cicloviárias a expectativa é de que mais pessoas comecem a utilizar este meio de transporte de forma mais segura. 
Redação CicloVivo